É um fato que hoje existe uma busca por uma alimentação melhor e sustentável para todos os 7 bilhões de pessoas no mundo - número que só vem crescendo. Em busca de oferecer uma alternativa que supra de forma mais eficaz a voracidade por saúde, o Chile vem investindo naquele que já é seu segundo produto mais exportado: o salmão.
Os números que confirmar essa busca são assustadores: a primeira causa de morte no Brasil e no mundo é a doença cardiovascular, problema que pode ser amenizado pelo conteúdo nutritivo da carne de salmão em especial, por conter vitamina D, Ômega 3 e vitamina B12. A American Heart Association e o FDA, órgão que regulamenta o mercado de saúde nos EUA, recomendam comer salmão (ou outros alimentos ricos em Ômega 3) ao menos duas vezes por semana.
A saúde da produção é garantida através do controle no uso de substâncias que alterem as características naturais do peixe. Antibióticos, por exemplo, são permitidos apenas para tratamento dos animais, e nunca preventivamente, com doses que respeitam limites para que não cheguem traços aos consumidores finais.
Ainda, por se tratar de uma carne rica em gorduras saudáveis, o salmão é um prato extremamente versátil. O chef Cássio Prados ensina a fazer um prato à base do peixe: o ceviche desconstruído.
Com tantas vantagens, não é à toa que o mercado brasileiro importa cada vez mais salmão do país andino, algo que deve ser celebrado pelos inúmeros ganhos que este produto oferece!
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